Que assim seja.

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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Dia do rock in roll no Rock in rio 2011 \m/

Por MÁRCIO OGATA, enviado especial ao Rock in Rio
RIO DE JANEIRO - Se a terceira noite de Rock in Rio começou sob vaias, ela terminou em puro êxtase. A euforia cresceu a cada apresentação. Com toda a certeza, o "dia do metal" foi o mais empolgante até aqui no festival.
Muito graças ao Metallica, que fechou o domingo (25) já em plena segunda-feira (26). A banda é uma das poucas que não têm somente fãs e sim "torcedores". Gente que encara de tudo para ver James Hetfield, Lars Ulrich, Kirk Hammett e Robert Trujillo ao vivo.
Inclusive uma dispensável apresentação da banda brasileira Glória, vaiada pelo público que estava mais interessa em ver o Sepultura no palco ao lado. Erro crasso da organização.
A noite dos metaleiros ainda teve uma boa apresentação do Coheed and Cambria, cujo ponto alto foi um cover de outro grupo semelhante ao Metallica no quesito torcida: o Iron Maiden.
RIO DE JANEIRO - Os norte-americanos do Metallica provaram que a escolha para fecharem a "noite do metal" do Rock in Rio, neste domingo (25), terceiro dia de Rock in Rio, não poderia ter sido mais acertada. Mesmo com Lemmy Kilmister como o “pai de toda essa geração” presente no line up, poucas bandas possuem um set list capaz de segurar e empolgar uma plateia que encarou uma verdadeira maratona de shows. Uma delas é o Metallica. 
Com um passeio pelos nove discos lançados em 30 anos de carreira, com direito a encerramento com “Seek and Destroy”, do primeiro álbum, "Kill 'Em Al”, James Hetfield, Lars Ulrich, Kirk Hammet e Robert Trujillo (baixista integrado mais recentemente após a saída de Jason Newsted) fecharam com maestria, após pouco mais de duas horas de apresentação, a noite dedicada ao heavy metal, a mais empolgante, pelo menos no quesito recriprocidade público-artista, do Rock in Rio 2011 até aqui. E provaram que continuam em plena forma mesmo após três décadas. 
Coube espaço ainda para uma importante homenagem: a banda incluiu “Orion” no repertório, do álbum "Master of Puppets", música instumental totalmente composta por Cliff Burton, baixista da formação original morto num acidente com o ônibus da banda, na Suécia, em 1986. “Sempre em espíriro, sempre em coração, para você, senhor Cliff Burton”, disse Hetfield após a execução. No final, após pouco mais de duas horas de show, o vocalista ainda recebeu de um fã uma bandeira relebrando as datas de nascimento e morte de Burton, com o nome Metallica. 
Era 1h20 já da segunda-feira quando a banda californiana subiu ao palco Mundo do Rock in Rio com os primeiros acordes de “Creeping Death”, do disco "Ride The Lightning", de 1984, faixa esta que costuma fechar alguns set lists de outras apresentações – a banda prima por nunca estabelecer um repertório fixo de canções. Do mesmo disco veio na sequência “For Whom The Bells Tolls”. 

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